Disciplina: Estudos dos Solos (Pedologia, Análise Física e Recuperação Ambiental)

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Aula 1: Solo, importância em projetos de recuperação e em florestas plantadas: algumas medidas prioritárias de manejo do solo visando a busca da sustentabilidade do sistema

Professor: Paulo Roberto Moreira – Engenheiro Florestal; Doutor em Biologia Vegetal com ênfase em Solos e Restauração Ecológica

O solo, a água e a flora representam os principais recursos naturais que garantem a vida no planeta. A expansão populacional e a conseqüente demanda de alimentos e matérias primas diversas, tem provocado uma exploração extrativista destes recursos com serias conseqüências ambientais e a sustentabilidade destes.

Dentre eles, os solos é o recurso que iremos nos ater neste texto, por ser o foco de estudo desta disciplina.  Contudo a maior parte de nossos alimentos, direta e indiretamente provem dos campos de cultivo e pastagens neles implantados. Suportam também campos, cerrados, florestas e recebem água das chuvas, parte da qual emerge nas nascentes e mananciais.

A pedologia é um ramo da ciência que se dedica ao estudo do solo considerando sua constituição, sua origem, sua morfologia, suas classificações e seus mapas, formando base para as indicações do seu melhor uso, dentro dos princípios de proteção e recuperação ambiental.

Nesse aspecto destacam-se os estudos relacionados à erosão, conservação e recuperação de solo – solo degradado é o que sofreu modificação em sua natureza física química e/ou biológica. A degradação implica na diminuição da capacidade produtiva e suas principais causas são: o manejo inadequado e uso indevido na agricultura, na silvicultura, no superpastejo, na superexploração da vegetação para combustível, na extração mineral e na atividade industrial. 

Nos solos agrícolas/florestas plantadas, deve-se, principalmente, à ação erosiva ou ao uso indevido.  Se não ocorrer reposição das perdas de nutrientes devidas às colheitas, ao pastoreio, a lixiviação e a volatilização, estes solos passam a apresentar atributos físicos químicos e biológicos pouco propícios a produção agrícola/ florestal/pecuária. Assim, o reflorestamento de solos degradados, bem como a sustentabilidade das associações de espécies florestais depende da restauração da fertilidade do solo e da sua natureza física (ex: menor compactação do solo) e biológica (ex: maior teor de matéria orgânica, inoculação com microrganismos). 

Para nortear a recuperação de áreas degradadas e a implantação de floretas  o estudo pedológico irá indicar as medidas prioritárias para o manejo adequado do solo. Desta forma, no planejamento a atuação do profissional será feita em três etapas:

I. Planejamento;

II. Análise de laboratório;

III. Experimentação.

I. PLANEJAMENTO

 O planejamento constará de cinco fases a seguir:

  1. Objetivo da recuperação;
  2. Caracterização do local de estudo;
  3. Levantamento de solos;
  4. Coleta de amostras;
  5. Tomada de decisão.

a.  Objetivo da recuperação

Deverá ser definido qual será o objetivo da recuperação. Agricultura, pastagem, silvicultura, floresta similar a original e/ou parque para lazer. 

b. Na caracterização do local de estudo

Deverá ser descrito e o profissional ter o conhecimento de qual foi o motivo da degradação da área, coordenadas geográficas e uma caracterização climática: tipo do clima, temperatura máxima, mínima, media anual, balanço hídrico local geologia e geomorfologia da região.  A historia natural e a vegetação original da área deverá ser citada e/ou pesquisada assim como o ultimo uso da terra.   

O objetivo da recuperação, caracterização da área de estudo e o balanço hídrico local são procedimentos que facilitaram a interpretação do estudo pedológico, entretanto o profissional deverá estar ciente destas etapas para melhor definir a tomada de decisões para o manejo adequado do solo.

c. Levantamento de solos

O levantamento de solos poderá ser um levantamento expedito, procurando determinar e caracterizar as propriedades dos solos, prever e determinar sua adaptabilidade para diferentes aplicações e classificar a terra de acordo com sua capacidade de uso. Essa fase é importante porque, o local degradado deverá apresentar um nível mínimo de biodiversidade e de variabilidade na estrutura e funcionamento do ecossistema (deve voltar a ser o mais próximo possível do que era antes da degradação).  A lei federal de 1977 que regula a mineração de superfície nos Estados Unidos, requer que a terra seja restaurada em condições capazes de suportar os usos que a mesma suportava antes da atividade de extração mineral.

Nesse levantamento deve ser feita uma avaliação dos solos da área vizinha  para que se identifiquem alternativas a serem usadas na recuperação e para que se saiba as propriedades do solo anterior ao processo de degradação.

A identificação da produção, na própria região de matérias como bagaço de cana, tortas de filtro, casca de arroz, esterco animal, subprodutos da indústria de celulose e papel etc., é importante, pois estes resíduos podem se tornar úteis como materiais orgânicos valiosos na recomposição do habitat natural para a microbiota do solo e plantas. 

d. Coleta de amostras

A coleta de amostras na área degradada/experimental é a fase na qual se retiram todas as amostras que serão utilizadas nas análises físicas químicas e mineralógicas e também as que por ventura poderão serem utilizas na condução de ensaios/experimentos de casa de vegetação.

d.1. Comparação da área original com a área degradada

Para poderem-se avaliar os efeitos de degradação de uma determinada área após sofrerem ação antrópica ou distúrbios naturais. a) devem proceder as seguintes análises comparativas dos parâmetros físico-hídricos e físicos do solo das áreas original e área degradada.

d.1.1.  Análise física e química do solo

O material deverá ser coletado em trincheiras no interior da área degradada/ experimento e no seu entorno, em locais não degradados, no perfil do solo. O material coletado será analisado quanto à granulometria pelo método da pipeta (Grohman & Raij, 1974), densidade conforme Miller (1976) e determinada também a macro e microporosidade, com anéis volumétricos conforme Kiehl (1979). A identificação da cor foi feita de acordo com a carta de Munsell Color Co. (1975). As características químicas do solo: pH, matéria orgânica, acidez potencial (H+Al), fósforo, potássio, cálcio, magnésio e nitrogênio total devem ser determinados conforme metodologia desenvolvida por Raij et al. (1987).

d.1.2. Análise físico – hídrica do solo importante para o nosso estudo

Devem ser coletadas amostras indeformadas de solo da área original (não minerada) e da superfície minerada, e elaboradas as curvas características de retenção de água no solo, representando o valor médio do perfil. A partir destes resultados procedeu-se os cálculos da capacidade de água disponível conforme Libardi (1995): CAD = [(Ucc% – Umu%) Da (H)]/100, sendo: CAD = Capacidade de armazenamento de água disponível (mm); Da= densidade aparente do solo (g/cm3); H = espessura do horizonte em milímetros (em nosso caso 60cm); Ucc% = Umidade na capacidade de campo – 1/3 da atm, ou 30 Kpa; Umu = umidade de murchamento – a 15 atm ou 1500 Kpa .

d.2. Classificação do solo

Para classificação do solo da área a ser recuperada e/ou experimental, devem ser abertas duas trincheiras com as dimensões de 1,5 m de largura x 1,50 m de comprimento x 0,6 m de profundidade. No entorno do experimento, em locais não minerados, foi descrito o perfil original do solo até 1,50 m de profundidade.

e. Tomada de decisão

A última etapa de planejamento é muito importante. Em função do levantamento de solos, das potencialidades vizinhas, da capacidade de uso da terra e se for de interesse a classificação do solo, e dos objetivos da recuperação, serão tomadas as principais decisões de como conduzir o processo.

II. ANÁLISES DE LABORATÓRIO

Essa etapa, as análises de solo servem para inventariar, caracterizar e detectar as limitações físicas, químicas e biológicas do solo ao crescimento das plantas, tendo elevada influência para compor o histórico das áreas, com o objetivo de melhorar a compreensão do processo de restauração do local degradado e adequar soluções para as limitações do solo.  Essas análises podem auxiliar também no caso da extração mineral, nos estudos de viabilidade do uso de subprodutos da mineração que poderão serem utilizados como fertilizantes, corretivos, ou condicionantes do solo ou substrato.

II.1. Análises Físicas

  1. Análise textura;
  2. Determinação da estrutura;
  3. Densidade do solo;
  4.  Parâmetros de umidade;
  5. CAD (=capacidade de armazenamento de água disponível): ponto de murcha permanente e capacidade de campo.

II.2. Análises Químicas

  1. Determinação de pH;
  2. Condutividade elétrica;
  3. Teores de macronutrientes: (N, P, K, Ca, Mg e S);
  4. Teores de micronutrientes: (B, Cu, Cl, Mn, Mo e Zn);
  5. Teores de metais pesados: Hg, Ag, Cd, Pb etc;
  6. Teores de M.O. (matéria orgânica) e C.O. (carbono orgânico) do solo;

II.3. Análises biológicas

  1.  Analise enzimática do solo
  2. Avaliação da população microbiana;
  3. Biomassa microbiana;
  4. Teores de M.O..

Através dos resultados obtidos com as análises físicas iremos primeiramente citar a textura do solo. Se á mesma for mais arenosa, o que podemos observar pela análise textura do solo?

 Haverá problemas relativos à infiltração elevada de água no solo, com conseqüente perda de nutrientes por lixiviação, inclusive dos adicionados pela adubação, e haverá também uma tendência erosão. Por outro lado, uma textura mais argilosa, indicada por um alto teor de argila pela análise textual, pode gerar problemas sérios de deficiência de arejamento e limitação da quantidade de oxigênio à disposição das raízes das plantas. Essa situação pode ainda originar uma compactação do solo ou substrato e como conseqüência falta de permeabilidade para a água da chuva não sendo absorvida, gera erosão laminar (Taxa de infiltração básica pequena).

Esta análise pode caracterizar uma riqueza maior em silte de um determinado solo. Isto normalmente ocorre quando o horizonte C é exposto e passa a ser o horizonte superficial, geralmente ocorre em áreas de extração mineral. Por um lado, isto pode ser bom em termos de liberação de nutrientes para as plantas, o aspecto mais importante é que isso, normalmente indica, uma forte tendência à erosão e a uma maior possibilidade de deslizamentos de taludes. Tal situação, devido à grande instabilidade de um solo rico em silte, em função de seu alto grau de dificuldade de formar estrutura.

Os fatores que ajudam no desenvolvimento da estrutura do solo são: M.O.  sistema radicular profuso, ação biológica de microrganismos e minhocas. Desta forma, a adição de qualquer material orgânico, a cobertura da superfície com plantas de sistema radicular fasciculado como as gramíneas, a introdução de minhocas etc. são técnicas que ajudam a desenvolver a estrutura do solo e melhoras o balanço de micro e macroporos.  Assim, uma parte de água que chega ao solo fica retida (microporos), tendo o solo uma CAD (=capacidade de água disponível), no seu perfil e à disposição das plantas e a outra percola, através do solo pelos macroporos (água gravitacional), provendo uma boa aeração.

As análises químicas são importantes para determinar os problemas de deficiência e/ou toxidez de macro e microelementos para as plantas na área objetivo da recuperação.  Essas análises são à base para qualquer cálculo de correção e adubação do solo para se dar condições de fertilidade para a revegetação da área degradada.

No caso de toxidez, principalmente de micronutrientes, a análise química pode determinar e efetuar intervenções com técnicas que permitam a sua diminuição a níveis compatíveis para o crescimento da vegetação a ser implantada e com efeitos, menos nocivos ao ambiente. Por exemplo: Se os teores de Fe e Mn, encontram a níveis tóxicos, são determinados para análise química, uma correção de solo através da calagem que aumenta o pH do solo o que provoca a insolubilização desses elementos.

Os microrganismos do solo incluem algas, bactérias e fungos. Eles desempenham, como função principal, a decomposição de restos vegetais e animais, ajudando na formação do húmus, que se acumulam principalmente nos horizontes mais superficiais. Os produtos dessa decomposição também promovem a união das partículas primarias do solo, ajudando a formar os agregados que compõem a estrutura do mesmo. A microbiologia do solo é a ciência que trata da microbiota do solo (população de microrganismos), das transformações ocasionadas na matéria orgânica e sua importância para nutrição vegetal, agricultura, silvicultura e sustentabilidade dos ecossistemas.

A avaliação da população microbiana permite verificar o nível das alterações desta nos aspectos qualitativos e quantitativos, através da determinação da colonização micorrizica e bacteriana (%) e possibilita a contagem e identificação de es- poros e nódulos, em amostras de solo. Tal análise possibilita verificar, se o impacto da ação antrópica, aumentou ou diminuiu a diversidade nos ecossistemas. A importância disso esta ligada a absorção de nutrientes e adaptabilidade das espécies.

A biomassa microbiana constitui-se no estádio inicial do carbono dos resíduos em decomposição no solo e, é definida como a parte viva da matéria orgânica do solo, excluindo as raízes de plantas e grandes animais (SiQUEIRA, 1993).  Ela representa de 1 á 4% do carbono total do solo podendo chegar á toneladas por ha.. Sua determinação é importante uma vez, que pode ser um indicador de alterações no sistema. Exemplos: biomassa microbiana elevada é um agente catalizador para as transformações da matéria orgânica do solo, resultando em um importante reservatório de nutrientes, potencialmente disponível para as plantas.

Esta análise também propicia avaliar as possíveis mudanças no solo, que são influenciadas pela fertilização, manejo e condições edafo-climáticas.

Neste sentido, de acordo com Mendes et all., (2019) a bioanálise do solo (BioAs), através dos bio-indicadores da qualidade do solo a β-Glicosidase (enzima ligada ao ciclo do Carbono) e a Arilsulfatase (enzima ligada ao ciclo do enxofre). Será detectado através da atividade das enzimas acima citadas e com antecedência, problemas assintomáticos da saúde edáfica e dar suporte para tomada de decisão do melhor manejo a ser efetuado para melhorar a sua condição biológica, física e química enfim, deixar o solo saudável.

III. BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO Importante para o nosso estudo

Entende-se por balanço hídrico a contabilidade das quantidades de água que entram e saem de uma “camada” de solo que vai de sua superfície até uma profundidade L previamente determinada. Através do plano da superfície do solo, temos as adições da chuva (P) e/ou irrigação (I) e as perdas por evapotranspiração (ET) e enxurrada (RO). No plano a profundidade L, que deve estar abaixo da zona radicular, pode ter perdas por drenagem profunda (DP) e ganhos por ascensão capilar (AC) da água. A contabilidade de todos estes componentes do balanço reflete a quantidade de água que fica na camada do solo, medida através do armazenamento de água (A1). Quando as perdas são maiores que os ganhos, A1 diminui e, em caso contrário, A1 aumenta. O balanço é portanto, importante para um acompanhamento da quantidade de água armazenada no solo. Esta quantidade deve ser mantida em níveis ótimos para maximizar a produtividade dos ecossistemas naturais e agro-ecossistemas.

Assim, através do balanço hídrico pode-se estabelecer critérios para a drenagem de um solo (em casos de excesso de água) ou para irrigação (reposição de água em caso de falta). O balanço hídrico climatológico, no qual iremos, nós ater em nossos estudos: é mais uma previsão do que vai ocorrer em determinado local no que se refere à situação hídrica. Este caracteriza uma região em termos de hidrologia. 

Segue abaixo um exemplo de interpretação do balanço hídrico climatológico:

  Não ocorreu deficit de água no solo abaixo do qual às plantas começassem a sentir efeitos acentuados de deficiência hídrica. Apenas nos meses de abril, Junho, julho e agosto de 2001/2002 ocorreram uma pequena deficiência hídrica, aparentemente sem prejuízos para as plantas. Esta pequena deficiência pode ser observada na Figura 3, onde a linha da evapotranspiração real (ER) está abaixo da evapotranpiração potencial (EP). Nos demais meses a precipitação (P) sempre ocorreu de maneira abundante e bem distribuída.

Pode-se em termos práticos admitir que quando a CAD (Capacidade de água disponível) fica menor que 50% pode-se iniciar a restrição hídrica que aumentara de severidade a medida que a CAD diminui.

P = precipitação; EP = Evapotranspiração potencial; ER evapotranspiração real

Figura 3 – Representação gráfica do balanço hídrico, ocorridos no período de janeiro 2001 a dezembro 2002, Thorthwaite & Mather, (1955) – 150mm.

Roteiro para fazer balanço hídrico

  1. Site: www.lce.esalq.usp
  2. Entra em serviços;
  3. Entra nurma;
  4. BH Brasil;
  5. Entra dowload dos BH;
  6. Escolher o estado;
  7. Escolher a cidade.

IV. Bibliografia

ALVARENGA, M. I. N., SOUZA,  J. A de. Atributos do solo e o impacto ambiental. 2. ed. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1997. 205p.

GROHMAN; F., RAIJ, B.van  Influência dos métodos de agitação na dispersão da argila do solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 14., Santa Maria, 1973. Anais. Rio de Janeiro: SBCS, 1974. p.123-132.

I de C. Mendes., Fernandes, MF, Chaer, GM et al. Critical limits for nucrobiol indicators in tropical Oxisols at post-harvest: FERTBIO soil sample concept. Applied Soil Ecology139, 85–93 (2019).

KIEHL, E.J.  Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 262p.

MILLER, W.F.  Volume changes in bulk density samples. Soil Science, v.102, p.300-304, 1976.

OLIVEIRA, J.B.  Pedologia aplicada. 3 ed. Piracicaba: Fealq, 2008. 591p.

RAIJ, B. van.  Avaliação da fertilidade do solo. 2.ed. Piracicaba: Instituto Internacional da Potassa, 1983. 142p.

RAIJ, B. van., QUAGGIO, J. A., CANTARELLA, H., FERREIRA.  Análise química do solo para fins de fertilidade. Campinas: Fundação Cargil, 1987. 170p.

REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 188p.

SIQUEIRA, J. O.  Biologia do solo. Lavras: UFLA / FAEPE, 1993. 230 p.

V. Leituras sugeridas

Todas da bibliografia.

ALVARENGA, M.I.N., SOUZA, J. A. Atributos do solo e o impacto ambiental. 2. ed. Lavras: UFLA/ FAEPE, 1997. 205p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, Embrapa Solos, 1999. 411 p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de florestas, 1994, p. 121- 151(EMBRAPA-CNPF – Documento, 44).

FRANCO, A. A.; CAMPELLO, E. F.; SILVA, E. M. R; FARIA, S. M.  Revegetação de solos degradados. Seropédica, RJ: EMBRAPA –CNPAB, 1992. 11 p. (Comunicado Técnico, 9).

FERREIRA, M. M. Física do Solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 1996. 63p.

GONÇALVES, J. L. M. & STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002, 498p.

IBGE Recursos naturais e meio ambiente “ uma visão do Brasil’’. 1997.

I de C. Mendes., Fernandes, MF, Chaer, GM et al. Critical limits for nucrobiol indicators in tropical Oxisols at post-harvest: FERTBIO soil sample concept. Applied Soil Ecology139, 85–93 (2019).

LAL, R.  Soil quality and sustainability. In: LAL, R.; BLUM, W. H.; VALENTINE, C.; STEWART, B. A.  Methods for assessment of soil degradation. New York: CRC Press, 1998. p. 17-30.

LAS SALAS, G.  Suelos e ecosistemas forestales con énfasis en América tropical. San José: IICA, 1986. 447 p.

LEMOS, R.C.; SANTOS, R. D.  Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2.ed. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo; Serviço Nacional de Levantamento e Conservação do Solo, 1984.45p.

LEPSCH, I. F.  Formação e conservação de solos. São Paulo: Oficina de textos, 2002. 177p. 

MOREIRA, P. R. Contribuição ao estudo auto-ecológico de três espécies em área reflorestada com essências nativas. 1999. 111 f. Dissertação (Mestrado em Conservação e Manejo de Recursos) – Centro de Estudos Ambientais, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.

MOREIRA, F. M. S.  Fixação biológica do nitrogênio em espécies arbóreas.In:ARAÙJO, E.S.;HUNGRIA, M.  Microrganismos de importância agrícola. Brasília:

OZÒRIO, T. F.  Potencial de uso da serapilheira, na recuperação de áreas degradadas por mineração de ferro Mariana – MG. Viçosa, 2000. 62f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) – Departamento de Ciências Florestais, Universidade Federal de Viçosa. Viçosa, MG.

PARROTA, J. A.; KNOWLES, O. H.  Restauração florestal em áreas de mineração de bauxita Amazônia. In: KAGEYAMA, P.Y. (org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu: FEPAF, 2003. p.308-330.

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RESENDE, M; CURI, N & SANTANA, D. P. Pedologia e Fertilidade do Solo: Interações e Aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS. 1988, 83p.

SIQUEIRA, J. O.  Biologia do solo. Lavras: UFLA / FAEPE, 1993. 230 p.

VIEIRA, L. S; VIEIRA, M.N.F.  Manual de morfologia e classificação de solos,1983. 309p.

http://WWW.  home.Furb.br/caldeira/recuperacao.html. (18dez.2007)

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